Pois é, parece que o sábio do Eclesiastes, livro do antigo testamento, estava certo ao escrever no início do seu livro que não há nada de novo debaixo do sol. Na bíblia em que leio,uma versão Almeida, revista e atualizada, o título é esse: A eterna mesmice.
Bom, não é tão simples assim entender o que ele quis dizer. Mas o que quero dizer é que, muito do que pretendo escrever aqui, não será novo, revolucionário, genial ou original. Você já deverá ter lido, ouvido ou visto em algum outro lugar.
Por isso, fico livre para discorrer sobre aquilo que sei, penso, sinto, desejo, imagino, acredito, concordo, discordo; sobre o que me alegra, me entristece, me anima ou desanima, me faz crescer ou me diminui, como vejo, vivo e me relaciono com o mundo à minha volta e com o meu mundo interior. E você saberá sempre que: não existe nada de novo! Então, você poderia perguntar: pra que mais um espaço, mais um blog, mais alguém sem idéias originais?
Simples, é um desafio, um exercício, e acima de tudo, uma pequena, mas muito pequena contribuição minha ao mundo em forma de palavras. Acredito que todos nós devemos deixar um legado positivo, qualquer que seja. Escolhi essa forma para deixar o meu. Quem sabe, e só Deus sabe, para alguém, para alguns, alguma coisa aqui será novo e poderá revolucionar sua vida.
É, sinceramente, o que eu espero, e alguém já disse que a esperança é a última que morre. Acredito nisso.
É isso.
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